Minha Páscoa tem memória e tem raiz!
Pêssach, um salto para a vida!
Um cordeiro, cujo sangue nas portas dos israelitas, como resposta de fé e obediência à Palavra do Eterno, livrou da morte os primogênitos de Israel e abriu as portas para a libertação de todo seu povo do cativeiro egípcio!
Pêssach/Páscoa, o Unigênito de Deus se fazendo homem-sofredor, tomando nosso lugar como um Cordeiro, para espargir Seu sangue nas portas da alma de quem nEle crer, livrando assim da morte eterna e do cativeiro do pecado, para abrir as portas da vida eterna para todos quantos perseverarem na caminhada mediante a fé e obediência à Palavra do Eterno!
Minha Páscoa tem memória bíblica, tem memória da morte dos cordeiros e do Cordeiro; tem memória do corpo do meu Cristo torturado, triturado, ferido, marcado, porém puro, livre de fermento ; ocultado por três dias, mas reaparecido, ressuscitado, como as Primícias do 16° dia (o terceiro desde a morte do Cordeiro).
Minha Páscoa tem memória, por isso, não posso aceitar misturar o santo com o profano.
Não celebro a festa de Easter, nem Isthar, nem Eostre, nem Ostara (a "deusa" da fertilidade, dos ovinhos e coelhinhos),...
Celebro a Festa de Pêssach - passagem, saltar por cima (traduzido em Port. como Páscoa) que me lembra todo o projeto do Eterno se desenrolando na história; que me liga ao sacrifício de Jesus/Yeshua, na cruz onde verteu Seu sangue imaculado, e não chocolate.
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