sábado, 29 de abril de 2017

Pés como o da corça!



Não vivo pelo que vejo, mas pelo que creio!
1 Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. 2 Pois foi por meio dela que os antigos receberam bom testemunho. 3 Pela fé entendemos que o universo foi formado pela palavra de Deus, de modo que aquilo que se vê não foi feito do que é visível. 6 Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dEle se aproxima precisa crer que Ele existe e que recompensa aqueles que o buscam! (Hebreus 11:1,2,3,6)

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Uma Porta para a Vida: Verdadeira Páscoa

Uma Porta para a Vida: Verdadeira Páscoa: A propósito, a *Páscoa Bíblica, Pêssach*, *conforme a data determinada por Deus - Êxodo 12* - este ano sua data ficou próximo da data marca...

Receitas para Pêssach


CHAROSSET

Ingredientes
2 xícaras de maçã ralada
½ xícara de amêndoas
½ xícara de nozes
½ xícaras de uvas passas
2 colheres (sopa) de açúcar
½ colher (chá) de canela em pó vinho tinto

Modo de fazer
Picar as nozes e amêndoas em pedacinhos e misturar o resto dos ingredientes, formando uma massa que simboliza a argamassa com que os judeus faziam os tijolos como escravas no Egito. Isto quanto à aparência. Quanto ao gosto, nenhuma lei religiosa proíbe que ele seja excelente e delicioso. A moda sefaradi, por exemplo, é fazê-la bem condimentado, com temperos tais como gengibre, casca de laranja ou cidra cristalizada e toda espécie de frutas secas como tâmaras, figos e até bananas. É costume ainda, em Israel, misturar farinha de matzá à massa e formar bolinhos em vez do tradicional charosset com consistência de purê de maçã.

KNEIDEL DE MATZÁ (I)
Ingredientes
2 colheres (sopa) de gordura ou óleo
1 gema sal, pimenta, farinha de matzá

Modo de fazer
Misturar bem todos os ingredientes e usar a farinha de matzá necessária para formar uma massa mole. Deixe descansar uma hora na geladeira. Fazer bolinhas e colocar na sopa fervendo.

KNEIDEL DE MATZÁ (II)

Ingredientes
1 copo de farinha de matzá
¼ de copo de água
2 ovos
3 colheres (sopa) de óleo sal, pimenta
Escaldar a farinha de matzá com água quente. Deixar esfriar. Adicionar os ovos, sal, pimenta e óleo. Fazer bolinhas e deixa-los ferver no caldo em fogo baixo.

PEIXE DOCE-AZEDO

Ingredientes


6 filés de peixe
¼ xícaras de azeite de oliva
6 cebolas em fatias
1 colher (sopa) de vinagre
1 colher (sopa) de açúcar
1 folha de louro
2 limões cortados em fatias
2 tomates sem pele em fatias
2 tomates sem pele picados
2 colheres (sopa) de salsa picada
sal


Modo de fazer
Refogar a cebola no azeite. Temperar os filés de peixe com sal e pimenta e coloca-los na panela em cima da cebola refogada. Juntar água, vinagre, açúcar, a folha de louro e o limão, e despeja-los por cima dos filés. Tampar e deixar cozinhar por 20 minutos. Acrescentar os tomates e a salsa e cozinhar por mais 20 minutos. Quem gostar, poderá acrescentar ainda algumas passas e amêndoas ao molho antes de levar o prato à mesa.

FRANGO GAN EDEN
Ingredientes


2 frangos grandes
2 xícara de farinha de matzá
sal e pimenta a gosto
½ xícara de óleo
2 xícaras de cebola picada
1 xícara de amêndoas
4 xícaras de purê de maçãs
1 xícara de suco de laranja
2 colheres (sopa) de casca de laranja ralada
1 colher (chá) de canela em pó



Modo de fazer
Cortar os frangos em pedaços, pelas juntas. Temperar e passar cada pedaço em farinha de matzá. Fritar na frigideira com óleo bem quente. Retirar da frigideira e reservar. Na mesma gordura, refogar a cebola. Colocar novamente os pedaços de frango fritos junto com os outros ingredientes e cozinhar tudo junto até o frango amolecer. Por último, acrescentar as amêndoas descascadas e sem pele.


SOBREMESAS
BOLO DE FRUTAS
Ingredientes


150 g de ameixas pretas
3 bananas
100 g de passas
½ copo de óleo
100 g de damascos
2 copos de açúcar
4 peras
2 copos de farinha de matzá
4 maçãs
1 colher (sopa) de canela em pó
3 laranjas
6 ovos



Modo de fazer
Picar as frutas em pedaços pequenos. Juntar todos os ingredientes misturando muito bem. Untar uma forma com bastante óleo e assar no forno quente durante 50 minutos.

TORTA DE MAÇÃ RALADA
Ingredientes



Para o fundo:
125 g de manteiga
125 g de açúcar
4 colheres (sopa) de farinha de matzá
1 ovo
sal

Para o recheio:
5 maçãs
5 colheres (sopa) de farinha de matzá
3 ovos
200 g de açúcar
50 g de amêndoas
1 limão


Modo de fazer
Fazer a massa da torta misturando a manteiga, o açúcar, a farinha de matzá peneirada, ovo e uma pitada de sal. Forrar o fundo de uma forma de abrir, reservando um pouco de massa para as beiradas. Assar no forno até ficar dourada. Para o recheio, bater as gemas com o açúcar, juntar as maçãs raladas, o suco e a casca de limão, a farinha de matzá peneirada e as amêndoas raladas. Acrescentar as claras em neve. Colocar o restante da massa reservada para as beiradas da forma, encher o recheio e assar em forno brando.

(Receitas extraídas do site http://www.shemaysrael.com)

SERÁ QUE CONVÉM?

SERÁ QUE CONVÉM?
E quanto ao Ovo e ao coelhinho de chocolate, pode?
Poder, pode, mas será que convém ?
Veja a origem dessa troca (desse presentear)de ovos e coelhinhos de chocolate (à parte da ganância do mercado); e também o que a Bíblia fala sobre nossas escolhas, nesse aspecto:
>>>"E o ovo de páscoa; será só "uma bobagem gostosa"? - Não, o ovo de páscoa, que de páscoa não tem nada, está totalmente ligado ao paganismo, à idolatria, à "grande deusa Isthar" (com seus variantes no nome, inclusive Easter, Asterote,etc); um espírito malígno, representado numa estátua, chamada "deusa da fertilidade"; daí os ovos e os coelhos, que eram trocados como oferendas a deusa, justamente, no primeiro domingo (após a lua cheia) após o solstício da primavera. E que, no séc. 4 d. C., o papa Vítor I, bispo de Roma, proibiu aos cristãos celebrarem a Páscoa Bíblica (não apenas judaica) no dia estabelecido pelo Senhor (14º de Nissan, entre nossos março/abril). Para selar essa "separação da Páscoa Judaica" foi que o Concílio de Nicéia, dirigido pelo imperador Constantino e com a presença de bispos de várias cidades, com ascendência do bispo de Roma, no ano 325, determinou que a Páscoa cristã seria celebrada no domingo seguinte à primeira Lua cheia após o equinócio da primavera do hemisfério Norte.
Que se comemorava na Europa nessa época? - "no equinócio da primavera, povos antigos da Europa celebravam rituais em homenagem à deusa Eostar, também chamada Eostre, Ostera ou Isther - a deusa que presidia o nascimento da primavera e o despertar da vida na terra...
Era essencialmente um rito de fertilidade. A deusa Eostre era simbolizada segurando um ovo na mão e observando um coelho pulando aos seus pés."
Essa mistura do santo com o profano, contrariando a ordem expressa do Eterno, nosso Deus, em Sua Palavra (Lv 10.10; Ez 44.23), além de afastar os cristãos da verdadeira Páscoa e seu sentido real, introduz a contaminação da idolatria, disfarçada com novos nomes e adereços "cristianizados".
MAS SERÁ QUE CONVÉM?
"Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada me domine." (I Coríntios 6.12)
"Portanto, que estou querendo dizer? Será que o sacrifício oferecido a um ídolo é alguma coisa? Ou o ídolo é alguma coisa?
Não! Quero dizer que o que os pagãos sacrificam é oferecido aos demônios e não a Deus, e não quero que vocês tenham comunhão com os demônios.
Vocês não podem beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios; não podem participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
Porventura provocaremos o ciúme do Senhor? Somos mais fortes do que Ele?" ( I Coríntios 10:19-22)
Leia também minha publicação anterior, com o link do Ministério Ensinando de Sião.
Então, QUE PÁSCOA VOCÊ VAI CELEBRAR?

Verdadeira Páscoa

A propósito, a *Páscoa Bíblica, Pêssach*, *conforme a data determinada por Deus - Êxodo 12* - este ano sua data ficou próximo da data marcada pela igreja romana.
*14° de Nissan (ou Abibe) caiu na segunda feira desta semana (10/04), no dia seguinte começou os sete dias da Festa de Pães Ázimos*.
E dentro desta última, *no 16° dia é Bikurin*, a *primeira festa de primícias*, a entrega dos primeiros feixes tirados da primeira colheita do ano (cevada, que amadurecia mais rápido).
Portanto, são *três festas em uma*. Que, hoje em dia, os judeus costumam chamar todo o período de Festa da Páscoa (Pêssach, leia Pêssar, que significa passagem, ou passar por cima, como fez o Senhor quando passou por cima da casa dos hebreus, marcadas com o sangue do cordeiro pascal, e a morte não os tocou).
Que apontam, juntamente, para *morte, sepultamento, e ressurreição de Jesus/Yeshua*.
Só percebemos isto totalmente ao celebrar biblicamente e com os mesmos costumes praticados pelos judeus, (Hagadah de Pêssach - ordem de culto preparada para a cerimônia de páscoa desde 550 a.C., para ajudar os judeus a lembrarem-se do grande livramento do Senhor e Seus feitos poderosos). Inclusive o Senhor Jesus, os apóstolos e toda a igreja até vir a proibição expressa do papa, celebrou assim suas Páscoas, primeiro com sua família, depois também com seus discípulos. Há, por exemplo, a cerimônia dos cálices, relembrando Êxodo 6:6,7: 1 - santificação/separação do povo de Israel (livrando-o ainda no Egito);  2 -  libertação (libertando-o da escravidão do Egito); 3 - redenção, remissão, (tornando-os homens livres, "tirando o Egito de dentro deles", mesmo enquanto caminhavam no deserto, para tanto deu-lhes Leis justas e santas e o Tabernáculo para ali acompanhá-los com Sua presença); 4 -  Aceitação/adoção, livramento e louvor: (livrando, guardando e guiando no deserto, conduzindo-os em segurança à terra prometida; levando-os ao tempo de louvor pelos pela poderosa salvação do Senhor). Jesus, na sua última Páscoa com seus discípulos, possivelmente, tomou o terceiro cálice, da redenção, quando disse, esse é o meu sangue, tomem dele todos;
O quarto cálice confirmava essa nova aliança, através da nova vida que os crentes devem viver, até que Ele volte para restaurar todas as coisas (Ap 21:1-7).
*Assim somos nós, em relação à nossa salvação por Cristo Jesus, nosso Cordeiro Pascal* (1 Cor. 5:7).
*Na cerimônia do jantar cerimonial de Páscoa, com ervas amargas e o pão sem fermento.* *Não é só o judeu que deve recordar das amarguras da escravidão do Egito*. *Mas, todo crente, pois antes da nossa libertação e salvação por Cristo, vivíamos escravos do pecado, na amargura de uma vida longe de Deus.* (Longe de Deus, sem salvação, oprimidos pelo inimigo).
*No cerimonial dos pães ázimos a santidade de Jesus/Yeshua, Cristo, o Cordeiro santo de Deus que tira o pecado do mundo (João 1.29), fica evidenciada* - o *pão sem fermento, representa o Corpo imaculado, sem pecado, de nosso Senhor Yeshua/Jesus entregue por nós no calvário*.
*E o restante dos sete dias com pães ázimos aponta para o fato de que nós, salvos por Cristo da escravidão do pecado, devemos andar todos os dias de nossa peregrinação no "deserto da vida" em santidade, de maneira adequada ao nosso Novo Nascimento em Cristo*. Por isso, *sete dias dura a Festa dos Ázimos, assim como sete são os dias da semana, indicando que todos os dias devemos ser santos, separados para o nosso Deus* (1 Pedro 1.16).
*Nos cálices de vinho, evidencia-se o sangue de Jesus, o Cordeiro santo de Deus, que nos liberta do cativeiro do pecado e da morte espiritual*. E, na cerimônia judaica, há ainda o 5º cálice de vinho, designado o cálice de Elias, que é uma alusão direta à vinda do Messias. Assim, para nós os que já temos crido no Mashiach Yeshua, vemos esse simbolismo indicativo da Sua volta. Nas casas judaicas, em geral, com exceção do judeu que já recebeu revelação pelo Ruach HaKodesh (Espírito Santo) sobre a Pessoa santa de Yeshua como o seu Mashiach, no momento do 5º cálice paira a expectativa sobre o aparecimento de Eliahu (Elias), o precursor do Dia do Senhor (Malaquias 4:5,6). Porém Yeshua, respondendo aos seus discípulos, disse que esse precursor e anunciador da inauguração dos tempos para o Grande Dia do Senhor já veio, referindo-se à João Batista, que veio no poder espiritual e unção profética como Elias (jamais uma reencarnação do próprio) (Mateus 17:10-13 e João 1:19,21). Assim como o próprio Mashiach Yeshua, que em sua primeira vinda veio como o Servo sofredor (Isaias 49:1-9, 52:13-15, 53: 1-12), mas em breve voltará, glorioso, para implantar Seu Reino Messiânico (Reino Milenar de Cristo), (Isaias 60; 66:10-24; Mateus 24; Lucas 21:25-27; I Tes. 4:13-18; Ap 19:1-16).

*No 16° dia, o terceiro dia tem a festa das primeiras primícias (Bikurin), que aponta para a ressurreição de Jesus, que é a primícia dos que dormem* (1Cor. 15:20,23). *Aguardamos a nossa salvação completa, incluindo a remissão de nosso corpo, quando na ressurreição receberemos também um corpo glorificado; e Jesus, como primícia dessa ressurreição de todos os salvos, ressurgiu no terceiro dia da festa, no 16° dia de Abibe/Nissan*.
Observe que *a celebração da Páscoa, não se trata de um dia escolhido na semana, mas de um dia escolhido do mês, pelo Senhor* (Exodo 12).
Quem instituiu um dia da semana foi a igreja romana no IV séc, e, o que é pior, escolheu o mesmo dia do festival da "deusa" romana Isther (variantes, Easter,  Eostre, Isthar, Asterote), isto é, no domingo da lua cheia (ou primeiro domingo) após o equinócio da primavera.
Êxodo: 12. 3. ...No dia dez deste mês, que cada homem tome para si um cordeiro para cada família, um cordeiro para cada casa. 5. O cordeiro será macho, sem defeito e de um ano... 6. e o guardareis até o dia quatorze deste mês; e toda a assembleia da congregação de Israel o degolará à tarde. 7. E tomarão um pouco do sangue e passarão sobre os dois umbrais e sobre as vergas das portas das casas em que o comerem. 8. Naquela mesma noite, comerão a carne grelhada no fogo; com pães sem fermento, e ervas amargas... 11. ...é a Páscoa do SENHOR! 14. Esse dia, portanto, será para vós um memorial, e o celebrareis como uma festa perene para Yahweh; nas vossas gerações o celebrareis por decreto perpétuo. - Bíblia JFA Offline
Êxodo 12:14. Esse dia, portanto, será para vós um memorial, e o celebrareis como uma festa perene para Yahweh; nas vossas gerações o celebrareis por decreto perpétuo. - Bíblia KJA Offline
Êxodo: 13. 6. Comereis pães sem fermento durante sete dias, e no sétimo dia haverá uma grande festa para Yahweh. - Bíblia KJA Offline
É claro, que não há poder na externalidade do ato por si só, isto é, no objeto físico apenas, mas no fato da *obediência a Deus com inteireza de coração*. Obediência e fé caminham juntas, e o ato não pode prescindir do amor, deve ser fruto de um coração sincero.
Pois *o verdadeiro valor do ato está em transmutar-se o significado da ordenança para dentro de si.* Enfim, *que*
*retiremos de dentro de nós o fermento da maldade, da falsidade, mentira, ódio, injustiça, injúria, etc,*
*nos santificando, limpando nossas mentes e corações, nos submetendo ao agir do Espírito Santo de Deus em nossas vidas.*
E *isto por amor*
*Como um treino para as Bodas do Cordeiro* *- os "sete dias" de celebração* *- e a nossa glorificação junto ao Noivo Yeshua no Milênio e no tempo da restauração de todas as coisas e a vinda da Nova Jerusalém.
1 Coríntios: 5. 7. Livrai-vos do fermento velho, a fim de que sejais massa nova e sem fermento, assim como certamente, sois. Porquanto Cristo, nosso Cordeiro Pascal, foi sacrificado. 8. Por isso, celebremos a festa, não com fermento velho, nem com o fermento do maligno e da corrupção, mas com os pães sem fermento da sinceridade e da verdade. - Bíblia KJA Offline
Chag Pêssach Sameach!
(Feliz Páscoa! )
📖🕎🐏
*Voltemos às Escrituras!
Profa. Elenice de Oliveira
🙏🏻📖

domingo, 9 de abril de 2017

Que Páscoa você vai celebrar?

Que Páscoa você vai celebrar?
Cristo Jesus (Mashiac Yeshua) é o nosso Cordeiro Pascal, nosso Sacrifício perfeito pelo pecado, nossa redenção!
Ah, você já sabe disso! Mas, você sabe também que existe um jeito certo de relembrar esse feito de Cristo por nossa redenção (além da santa ceia)?
Assim como o povo de Israel foi liberto, pelas poderosas mãos do Eterno nosso Deus, do cativeiro egípcio e da escravidão vergonhosa debaixo das mãos opressoras de Faraó; também nós, aqueles que cremos e seguimos a Jesus/Yeshua, o Filho de Deus, fomos libertos do cativeiro do pecado  e das prisões de satanás (simbolizado em faraó e naqueles que oprimiam o povo israelita). Também, enquanto caminhamos pelos desertos da vida, somos supridos pela bondade do Senhor com providências e cuidados paternais, assim como Israel foi, sobrenaturalmente, sustentado e guardado enquanto atravessava o deserto.
Então, quer celebrar do jeito certo, conforme a ordem de Deus, dada a todos que são seu povo, por meio de Jesus/Yeshua?
Pra entender o que significa a fala de João, o Batista (batizador, imersor), no cap. 1 vrs 29 do Evangelho de João (Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo), você precisa entender o verdadeiro sentido da páscoa.
Páscoa, Pêssach (lê-se: pêssar) em hebraico, significa passagem, passar por cima; porque na noite em que os israelitas foram libertos do cativeiro egípcio, o Senhor passou por sobre suas casas, marcadas com o sangue do cordeiro, e suas casas não foram atingidas com a morte. Jesus Cristo (Yeshua Ha Mashiach) é a nossa Páscoa (I Cor. 5.7), quando cremos nEle, e nos apossamos do poder do Seu sangue derramado por nós, também somos livres da morte espiritual, da escravidão do pecado e, através do Novo Nascimento, nos tornamos herdeiros da herança Abraâmica, por meio de Yeshua, O Descendente; e seguimos nos preparando para a "Canaã espiritual", para o Porvir!
Tá, e o ovo de páscoa; será só "uma bobagem gostosa"? - Não, o ovo de páscoa, que de páscoa não tem nada, está totalmente ligado ao paganismo, à idolatria, à "grande deusa Isthar" (com seus variantes no nome, inclusive Easter, Asterote,etc); um espírito malígno, representado numa estátua, chamada "deusa da fertilidade"; daí os ovos e os coelhos, que eram trocados como oferendas a deusa, justamente, no primeiro domingo após o solstício da primavera. E que, no séc. 4 d. C., o papa Vítor I, bispo de Roma, proibiu aos cristãos celebrarem a Páscoa Bíblica (não apenas judaica) no dia estabelecido pelo Senhor (14º de Nissan, entre nossos março/abril). Para selar essa "separação da Páscoa Judaica" foi que o Concílio de Nicéia, dirigido pelo imperador Constantino e com a presença de bispos de várias cidades, com ascendência do bispo de Roma, no ano 325, determinou que a Páscoa cristã seria celebrada no domingo seguinte à primeira Lua cheia após o equinócio da primavera do hemisfério Norte.
Que se comemorava na Europa nessa época? - "no equinócio da primavera, povos antigos da Europa celebravam rituais em homenagem à deusa Eostar, também chamada Eostre, Ostera ou Isther - a deusa que presidia o nascimento da primavera e o despertar da vida na terra...
Era essencialmente um rito de fertilidade. A deusa Eostre era simbolizada segurando um ovo na mão e observando um coelho pulando aos seus pés."
Essa mistura do santo com o profano, contrariando a ordem expressa do Eterno, nosso Deus, em Sua Palavra (Lv 10.10; Ez 44.23), além de afastar os cristãos da verdadeira Páscoa e seu sentido real, introduz a contaminação da idolatria, disfarçada com novos nomes e adereços "cristianizados".
Se meu computador tivesse aquela carinha de espanto do celular, seria bem apropriado colocar aqui agora (). E desde quando existem duas Páscoas?
Não, meu amigo, não existem duas Páscoas, mas apenas uma, a Bíblica, a verdadeira.
Pra aprender um pouco mais sobre o verdadeiro sentido da Páscoa, sugiro que você leia o artigo  do Ministério Ensinando de Sião, que compartilho aqui ( http://ensinandodesiao.org.br/
.../o-verdadeiro-sentido-da-pascoa-pessach 
)

Que o Senhor te abençoe!
Prof. Elenice Oliveira