Que Páscoa você vai celebrar?
Cristo Jesus (Mashiac Yeshua) é o nosso Cordeiro Pascal, nosso Sacrifício perfeito pelo pecado, nossa redenção!
Ah, você já sabe disso! Mas, você sabe também que existe um jeito certo de relembrar esse feito de Cristo por nossa redenção (além da santa ceia)?
Assim como o povo de Israel foi liberto, pelas poderosas mãos do Eterno nosso Deus, do cativeiro egípcio e da escravidão vergonhosa debaixo das mãos opressoras de Faraó; também nós, aqueles que cremos e seguimos a Jesus/Yeshua, o Filho de Deus, fomos libertos do cativeiro do pecado e das prisões de satanás (simbolizado em faraó e naqueles que oprimiam o povo israelita). Também, enquanto caminhamos pelos desertos da vida, somos supridos pela bondade do Senhor com providências e cuidados paternais, assim como Israel foi, sobrenaturalmente, sustentado e guardado enquanto atravessava o deserto.
Então, quer celebrar do jeito certo, conforme a ordem de Deus, dada a todos que são seu povo, por meio de Jesus/Yeshua?
Pra entender o que significa a fala de João, o Batista (batizador, imersor), no cap. 1 vrs 29 do Evangelho de João (Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo), você precisa entender o verdadeiro sentido da páscoa.
Páscoa, Pêssach (lê-se: pêssar) em hebraico, significa passagem, passar por cima; porque na noite em que os israelitas foram libertos do cativeiro egípcio, o Senhor passou por sobre suas casas, marcadas com o sangue do cordeiro, e suas casas não foram atingidas com a morte. Jesus Cristo (Yeshua Ha Mashiach) é a nossa Páscoa (I Cor. 5.7), quando cremos nEle, e nos apossamos do poder do Seu sangue derramado por nós, também somos livres da morte espiritual, da escravidão do pecado e, através do Novo Nascimento, nos tornamos herdeiros da herança Abraâmica, por meio de Yeshua, O Descendente; e seguimos nos preparando para a "Canaã espiritual", para o Porvir!
Tá, e o ovo de páscoa; será só "uma bobagem gostosa"? - Não, o ovo de páscoa, que de páscoa não tem nada, está totalmente ligado ao paganismo, à idolatria, à "grande deusa Isthar" (com seus variantes no nome, inclusive Easter, Asterote,etc); um espírito malígno, representado numa estátua, chamada "deusa da fertilidade"; daí os ovos e os coelhos, que eram trocados como oferendas a deusa, justamente, no primeiro domingo após o solstício da primavera. E que, no séc. 4 d. C., o papa Vítor I, bispo de Roma, proibiu aos cristãos celebrarem a Páscoa Bíblica (não apenas judaica) no dia estabelecido pelo Senhor (14º de Nissan, entre nossos março/abril). Para selar essa "separação da Páscoa Judaica" foi que o Concílio de Nicéia, dirigido pelo imperador Constantino e com a presença de bispos de várias cidades, com ascendência do bispo de Roma, no ano 325, determinou que a Páscoa cristã seria celebrada no domingo seguinte à primeira Lua cheia após o equinócio da primavera do hemisfério Norte.
Que se comemorava na Europa nessa época? - "no equinócio da primavera, povos antigos da Europa celebravam rituais em homenagem à deusa Eostar, também chamada Eostre, Ostera ou Isther - a deusa que presidia o nascimento da primavera e o despertar da vida na terra...
Era essencialmente um rito de fertilidade. A deusa Eostre era simbolizada segurando um ovo na mão e observando um coelho pulando aos seus pés."
Essa mistura do santo com o profano, contrariando a ordem expressa do Eterno, nosso Deus, em Sua Palavra (Lv 10.10; Ez 44.23), além de afastar os cristãos da verdadeira Páscoa e seu sentido real, introduz a contaminação da idolatria, disfarçada com novos nomes e adereços "cristianizados".
Se meu computador tivesse aquela carinha de espanto do celular, seria bem apropriado colocar aqui agora (). E desde quando existem duas Páscoas?
Não, meu amigo, não existem duas Páscoas, mas apenas uma, a Bíblica, a verdadeira.
Pra aprender um pouco mais sobre o verdadeiro sentido da Páscoa, sugiro que você leia o artigo do Ministério Ensinando de Sião, que compartilho aqui ( http://ensinandodesiao.org.br/
Cristo Jesus (Mashiac Yeshua) é o nosso Cordeiro Pascal, nosso Sacrifício perfeito pelo pecado, nossa redenção!
Ah, você já sabe disso! Mas, você sabe também que existe um jeito certo de relembrar esse feito de Cristo por nossa redenção (além da santa ceia)?
Assim como o povo de Israel foi liberto, pelas poderosas mãos do Eterno nosso Deus, do cativeiro egípcio e da escravidão vergonhosa debaixo das mãos opressoras de Faraó; também nós, aqueles que cremos e seguimos a Jesus/Yeshua, o Filho de Deus, fomos libertos do cativeiro do pecado e das prisões de satanás (simbolizado em faraó e naqueles que oprimiam o povo israelita). Também, enquanto caminhamos pelos desertos da vida, somos supridos pela bondade do Senhor com providências e cuidados paternais, assim como Israel foi, sobrenaturalmente, sustentado e guardado enquanto atravessava o deserto.
Então, quer celebrar do jeito certo, conforme a ordem de Deus, dada a todos que são seu povo, por meio de Jesus/Yeshua?
Pra entender o que significa a fala de João, o Batista (batizador, imersor), no cap. 1 vrs 29 do Evangelho de João (Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo), você precisa entender o verdadeiro sentido da páscoa.
Páscoa, Pêssach (lê-se: pêssar) em hebraico, significa passagem, passar por cima; porque na noite em que os israelitas foram libertos do cativeiro egípcio, o Senhor passou por sobre suas casas, marcadas com o sangue do cordeiro, e suas casas não foram atingidas com a morte. Jesus Cristo (Yeshua Ha Mashiach) é a nossa Páscoa (I Cor. 5.7), quando cremos nEle, e nos apossamos do poder do Seu sangue derramado por nós, também somos livres da morte espiritual, da escravidão do pecado e, através do Novo Nascimento, nos tornamos herdeiros da herança Abraâmica, por meio de Yeshua, O Descendente; e seguimos nos preparando para a "Canaã espiritual", para o Porvir!
Tá, e o ovo de páscoa; será só "uma bobagem gostosa"? - Não, o ovo de páscoa, que de páscoa não tem nada, está totalmente ligado ao paganismo, à idolatria, à "grande deusa Isthar" (com seus variantes no nome, inclusive Easter, Asterote,etc); um espírito malígno, representado numa estátua, chamada "deusa da fertilidade"; daí os ovos e os coelhos, que eram trocados como oferendas a deusa, justamente, no primeiro domingo após o solstício da primavera. E que, no séc. 4 d. C., o papa Vítor I, bispo de Roma, proibiu aos cristãos celebrarem a Páscoa Bíblica (não apenas judaica) no dia estabelecido pelo Senhor (14º de Nissan, entre nossos março/abril). Para selar essa "separação da Páscoa Judaica" foi que o Concílio de Nicéia, dirigido pelo imperador Constantino e com a presença de bispos de várias cidades, com ascendência do bispo de Roma, no ano 325, determinou que a Páscoa cristã seria celebrada no domingo seguinte à primeira Lua cheia após o equinócio da primavera do hemisfério Norte.
Que se comemorava na Europa nessa época? - "no equinócio da primavera, povos antigos da Europa celebravam rituais em homenagem à deusa Eostar, também chamada Eostre, Ostera ou Isther - a deusa que presidia o nascimento da primavera e o despertar da vida na terra...
Era essencialmente um rito de fertilidade. A deusa Eostre era simbolizada segurando um ovo na mão e observando um coelho pulando aos seus pés."
Essa mistura do santo com o profano, contrariando a ordem expressa do Eterno, nosso Deus, em Sua Palavra (Lv 10.10; Ez 44.23), além de afastar os cristãos da verdadeira Páscoa e seu sentido real, introduz a contaminação da idolatria, disfarçada com novos nomes e adereços "cristianizados".
Se meu computador tivesse aquela carinha de espanto do celular, seria bem apropriado colocar aqui agora (). E desde quando existem duas Páscoas?
Não, meu amigo, não existem duas Páscoas, mas apenas uma, a Bíblica, a verdadeira.
Pra aprender um pouco mais sobre o verdadeiro sentido da Páscoa, sugiro que você leia o artigo do Ministério Ensinando de Sião, que compartilho aqui ( http://ensinandodesiao.org.br/
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)
Que o Senhor te abençoe!
Prof. Elenice Oliveira
Prof. Elenice Oliveira
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