sexta-feira, 23 de março de 2018

SERÁ QUE CONVÉM??


SERÁ QUE CONVÉM?
 
E quanto ao Ovo e ao coelhinho de chocolate, pode?
Poder, pode, mas será que convém ?
Veja a origem dessa troca (desse presentear)de ovos e coelhinhos de chocolate (à parte da ganância do mercado); e também o que a Bíblia fala sobre nossas escolhas, nesse aspecto:
>>"E o ovo de páscoa; será só "uma bobagem gostosa"? - Não, o ovo de páscoa, que de páscoa não tem nada, está totalmente ligado ao paganismo, à idolatria, à "grande deusa Isthar" (com seus variantes no nome, inclusive Easter, Asterote,etc); um espírito malígno, representado numa estátua, chamada "deusa da fertilidade"; daí os ovos e os coelhos, que eram trocados como oferendas a deusa, justamente, no primeiro domingo (após a lua cheia) após o solstício da primavera. E que, no séc. 4 d. C., o papa Vítor I, bispo de Roma, proibiu aos cristãos celebrarem a Páscoa Bíblica (não apenas judaica) no dia estabelecido pelo Senhor (14º de Nissan, entre nossos março/abril). Para selar essa "separação da Páscoa Judaica" foi que o Concílio de Nicéia, dirigido pelo imperador Constantino e com a presença de bispos de várias cidades, com ascendência do bispo de Roma, no ano 325, determinou que a Páscoa cristã seria celebrada no domingo seguinte à primeira Lua cheia após o equinócio da primavera do hemisfério Norte.
Que se comemorava na Europa nessa época? - "no equinócio da primavera” (A primavera no hemisfério norte vai de 21 de março à 21 de junho, e de 23 de setembro à 21 de dezembro no hemisfério sul), povos antigos da Europa celebravam rituais em homenagem à deusa Eostar, também chamada Eostre, Ostera ou Isther - a deusa que presidia o nascimento da primavera e o despertar da vida na terra...
Era essencialmente um rito de fertilidade. A deusa Eostre era simbolizada segurando um ovo na mão e observando um coelho pulando alegremente aos seus pés."
Essa mistura do santo com o profano, contrariando a ordem expressa do Eterno, nosso Deus, em Sua Palavra (Lv 10.10; Ez 44.23), além de afastar os cristãos da verdadeira Páscoa e seu sentido real, introduz a contaminação da idolatria, disfarçada com novos nomes e adereços "cristianizados".

Um pouco mais de história:
Relações com a Mitologia  (Wikipédia)
O nome Eostre ou Ostara, como também a deusa é chamada, tem origem anglo-saxã provinda do advérbio ostar que expressa algo como “Sol nascente” ou “Sol que se eleva”, Muitos lugares na Alemanha foram consagrados a ela, como Austerkopp (um rio em Waldeck), Osterstube (uma caverna) e Astenburg.
Seu nome e funções têm relação com a deusa grega Eos, deusa do Amanhecer na mitologia grega. Alguns historiadores dizem que ela é meramente uma das várias formas de Frigg (deusa indo-européia – esposa de Odin), ou que seu nome seria um epíteto para representar Frigg em seu aspecto jovem e primaveril. Outros pesquisadores a associam à Astarte (deusa Fenícia) e Ishtar (deusa Babilônica), devido às similaridades em seus respectivos festivais da primavera.
Diz a lenda  que Eostre tinha uma especial afeição por crianças. Onde quer que ela fosse, elas a seguiam e a deusa adorava cantar e entretê-las com sua magia. Um dia, Eostre estava sentada em um jardim com suas tão amadas crianças, quando um amável pássaro voou sobre elas e pousou na mão da deusa. Ao dizer algumas palavras mágicas, o pássaro se transformou no animal favorito de Eostre, uma lebre. Isto maravilhou as crianças. Com o passar dos meses, elas repararam que a lebre não estava feliz com a transformação, porque não mais podia cantar nem voar. As crianças pediram a Eostre que revertesse o encantamento. Ela tentou de todas as formas, mas não conseguiu desfazer o encanto. A magia já estava feita e nada poderia revertê-la. Eostre decidiu esperar até que o inverno passasse, pois nesta época seu poder diminuía. Quem sabe quando a Primavera retornasse e ela fosse de novo restituída de seus poderes plenamente pudesse ao menos dar alguns momentos de alegria à lebre, transformando-a novamente em pássaro, nem que fosse por alguns momentos. A lebre assim permaneceu até que então a Primavera chegou. Nessa época os poderes de Eostre estavam em seu apogeu e ela pôde transformar a lebre em um pássaro novamente, durante algum tempo. Agradecido, o pássaro botou ovos em homenagem a Eostre. Em celebração à sua liberdade e às crianças, que tinham pedido a Eostre que lhe concedesse sua forma original, o pássaro, transformado em lebre novamente, pintou os ovos e os distribuiu pelo mundo.
Eostre, Ēostre, Ostara, Jair ou Ostera é a deusa da fertilidade, amor e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. Na primavera, lebres ou coelhos e ovos coloridos eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados.
Desses cultos pagãos originou-se o termo Inglês Easter e Ostern em alemão, que foi absorvida e misturada pelas comemorações pascais judaico-cristãs. Posteriormente, a igreja romana e todo o cristianismo acabou por substituir às festividades pagãs de Ostara pela Páscoa, absorvendo muitos de seus costumes, inclusive os ovos e o coelhinho da Páscoa.  Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora”, uma deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Sabbat Pagão, que celebra o renascimento, chamado de Ostara, que trata-se de um festival pagão celebrado por adeptos de wica e outras formas de bruxarias. A influência pagã do Festival de fertilidade da deusa Easter (Eostre, Ostera) é tão marcante, que em países cristãos e protestantes como  Alemanha, Inglaterra (e outros países europeus), e, inclusive os Estados Unidos, a festa da páscoa mantém o nome da deusa: na Alemanha Ostern, na Inglaterra e USA, Festa de Easter.

E ENTÃO, SERÁ QUE CONVÉM?
Vejamos o que nos diz a Bíblia:
"Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada me domine." (I Coríntios 6.12)
 Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.”  Josué 24:15

Antes se misturaram com os pagãos, e aprenderam as suas obras.  E serviram aos seus ídolos, que vieram a ser-lhes um laço.  Assim se contaminaram com as suas obras, e se corromperam com os seus feitos.” Salmos 106:35,36,39
"Portanto, que estou querendo dizer? Será que o sacrifício oferecido a um ídolo é alguma coisa? Ou o ídolo é alguma coisa?  Não! Quero dizer que o que os pagãos sacrificam é oferecido aos demônios e não a Deus, e não quero que vocês tenham comunhão com os demônios.  Vocês não podem beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios; não podem participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.  Porventura provocaremos o ciúme do Senhor? Somos mais fortes do que Ele?" ( I Coríntios 10:19-22)
Espero que você examine e reflita, e veja se realmente não tem nada de mais. A decisão é sua, se te convém..., ou não. 
Para mim, contudo, hoje sei que não convém, e prefiro celebrar a Páscoa conforme os ensinamentos bíblicos e também dos rabinos estudiosos da Torá. Tendo pleno conhecimento que o Cordeiro providenciado por Deus para nos livrar da morte eterna já foi revelado, Jesus de Nazaré, Yeshua Há Mashiach!
E a meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro.” Ezequiel 44:23.
Então, sigo cumprindo a missão!

Hag Sameach Pêssach!
Feliz Páscoa!
Prof Elenice de Oliveira, Mestre em Teologia, Psicóloga Clínica e Palestrante.


Quer saber mais?
Leia em
https://umaportaparaavida.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/mensagensqueiluminam

Então, QUE PÁSCOA VOCÊ VAI CELEBRAR?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.