VIVA COMO NOVA CRIAÇÃO (II Cor. 5:17), ABANDONE OS MAUS HÁBITOS DA VELHA CRIATURA, ABANDONE A LASHON HARÁ!
No estudo da Torá desse sábado, 21/04, aprendemos sobre os perigos que uma "língua descontrolada", conforme nos adverte o apóstolo Tiago em sua epístola (1:26,27 e cap. 3) pode causar, tanto ao que fala descontroladamente "como um passarinho chilreando sem parar" ou fala maledicências, lashon hará, quanto ao que é vítima do maledicente.
O falar injurioso, calunioso, ofensivo, cheio de mágoa ou rancor, pode ferir tanto ou mais que pedras que se atirem em alguém. A maledicência ou as verdades negativas apregoadas aos ouvidos alheios na intenção de ferir ou denegrir, podem matar sonhos, adoecer personalidades, infringir feridas profundas na alma ou até danos irreversíveis no caráter. Feridas e deformações tais, que só a misericórdia Divina pelo poder sobrenatural da ação do Espírito Eterno que intercede por nós, pela graça salvadora de Cristo Yeshua, junto ao Pai, somente essa Graça pode curar e libertar.
O Senhor Jesus nos adverte que o Mandamento que é tão importante quanto amar a Deus sobre todas as coisas é o amor ao próximo:
Mateus 22: 36. "Mestre, qual é o maior mandamento da Torá? " 37. Respondeu Jesus: " ‘Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’. 38. Este é o primeiro e maior mandamento. 39. E o segundo semelhante a este é: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. 40. Destes dois mandamentos dependem toda a Torá e os Profetas".
Sendo assim, quando praticamos o mal contra o nosso próximo, seja com atitudes ou com palavras que ferem - lashon hará - , estamos infringindo os mandamentos do Eterno, pecando contra o próprio Deus.
Sabemos que não é fácil vencermos nossa compulsão humana de revidar um aborrecimento com uma palavra dura. Mas, se desejamos paz, e somos ordenados na Palavra de Deus a "no que depender de nós termos paz com todos" (Rm 12:18), devemos, 1°- reconhecer nossa falha e nos arrependermos, 2°- pedir perdão, 3°- nos esforçarmos para não continuar nos mesmos erros e para tratarmos as pessoas com mais consideração. Para isso, temos de exercer disciplina sobre nossa boca, principalmente. O Ap. Paulo reconheceu que enfrentava uma luta da sua carne com seu espírito; porém determinado a ser transformado também em sua alma, disciplinava a si mesmo dia a dia, vigiando e controlando sua própria natureza - Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à submissão, para que, depois de pregar a outros, eu mesmo não venha a ficar reprovado. (I Coríntios 9: 27). Finalmente, ele pode provar que, ainda que não fosse fácil viver inteiramente controlado pelo Espírito, principalmente sem tropeçar no que fala, segundo nos adverte o Ap. Tiago, é possível, e ele, Paulo, pode declarar: "O que para mim era lucro ou vantagem, hoje considero como refugo"; "não mais vivo eu, mas Cristo vive em mim". (Fil. 3:7-9; Gál. 2:20).
Que todos nós, que temos sido aproximados a Deus Pai mediante o sacrifício expiatório de Seu Amado e Eterno Filho, Jesus o Cristo (Yeshua Ha Mashiach), que nos purifica de toda impureza, e temos recebido a Unção do Espírito Santo em nós que nos guia, nos ensina, nos santifica e nos concede dons que nos capacitam ao serviço e a adoração ao Eterno nosso Deus, portanto, temos sido capacitados a andarmos em novidade de vida, andarmos na Luz, vencermos a inclinação que a nossa carne tem para pecar, e vivermos uma nova vida, deixando para trás os maus hábitos da velha criatura (II Cor. 5:17), que sejamos libertos da lashon hará, o pecado que sai da boca: Mateus 15: 18. "Mas as coisas que saem da boca vêm do coração, e são essas que tornam o homem ‘impuro’. 19. Pois do coração saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias."
Mensagens e Reflexões. Evangelho. Teologia Cristã Evangélica. Ministério de Ensino Teológico e Pregação da Palavra. Aconselhamento psicológico e espiritual. Missões. Cura e Libertação da Família.
terça-feira, 24 de abril de 2018
terça-feira, 10 de abril de 2018
Semeando e colhendo...
Meditando nas Festas Bíblicas em minha devocional durante a "contagem
do ômer", em preparação à próxima Festa de Pentecostes (do por do sol
do dia 19 de maio ao por do sol do dia 21 de maio de 2018). Meu coração
se enche de alegria, enquanto percorro esse caminho bíblico traçado pelo
Eterno para nos apresentar Seu Plano de Salvação a fim de nos aproximar
à Ele:
Sigamos nossa semana e nossos dias "contando o ômer", desde nossa libertação da escravidão do pecado, (assim como os israelitas que em Pêssach foram libertos da escravidão do faraó, que os oprimia), libertos que fomos por Yeshua/Jesus o Cordeiro de Deus, morto e ressuscitado em PÊSSACH/PÁSCOA, e que tira o pecado do mundo, prossigamos alinhando nossa vontade com a vontade do Eterno, nos santificando retirando o fermento da maldade e da falsidade para sermos uma "massa santa" como os ÁZIMOS, de modo a nos oferecer em PRIMÍCIA tão logo somos libertos, ainda em pobreza de alma (como a simples cevada), mas sendo movidos, como Primeiros Molhos pelas mãos de Yeshua o Sumo Sacerdote de nossas almas; e recebendo dEle o revestimento de poder do Seu Ruach Ha Kadesh (Espírito Santo),que nos ajuda a refinar nossa alma a cada dia, nos renovando em PENTECOSTES/SHAVUOT (Semanas) e sendo amadurecidos, capacitados a entregar as primícias de uma colheita maior; e então, seguiremos em frente como em um ANO NOVO/ROSH HA SHANÁ, em Dias de Tocar a Trombeta- YOM TERUÁ- da Boa Nova da Salvação, anunciando o tempo do juízo, nos arrependendo e nos consertando enquanto ainda vivemos o DIA DA EXPIAÇÃO/YOM KIPUR, poderemos, assim, nos alegrar muito mais porque nosso nome está escrito no Livro da Vida do que por qualquer outra façanha que venhamos a realizar; ainda que nossas colheitas estejam aumentando, podemos nos alegrar extremamente em nossas Cabanas-vida ao entregar novas e abundantes primícias do que colhemos durante o ano que passou, até que, refletindo a imagem de Yeshua nosso Cristo (Messias) em nosso viver diário durante o Seu milenar reinado, junto a Ele, como suas CABANAS (SUKOT-Tabernáculos) perenes; vivendo na expectativa da chegada do Grande DIA DO NOSSO JÚBILO/SHEMINI ATZERÊT, cheios da ALEGRIA DA TORÁ/SIMCHÁ TORÁ e toda a Palavra do Eterno nosso Deus; quando, finalmente, portando nossa pedrinha branca com nosso novo nome escrito, adentraremos na eternidade, no Tikum Olam, os tempos prometidos pelo Eterno para a restauração de todas as coisas, com novos céus e nova terra, onde viveremos pra sempre na Presença e comunhão de nosso Deus e de Seu Messias nosso Senhor Yeshua/Jesus, em adoração perfeita à Sua Majestade! E cantaremos o cântico de Moisés e do Cordeiro: "Grandes e maravilhosas são as Tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso!" (Ap 15:3)
Creio, busco, consigo, por meio dAquele que me fortalece!
Gálatas 5: 22. Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, 23. mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. - Bíblia JFA Offline
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Sigamos nossa semana e nossos dias "contando o ômer", desde nossa libertação da escravidão do pecado, (assim como os israelitas que em Pêssach foram libertos da escravidão do faraó, que os oprimia), libertos que fomos por Yeshua/Jesus o Cordeiro de Deus, morto e ressuscitado em PÊSSACH/PÁSCOA, e que tira o pecado do mundo, prossigamos alinhando nossa vontade com a vontade do Eterno, nos santificando retirando o fermento da maldade e da falsidade para sermos uma "massa santa" como os ÁZIMOS, de modo a nos oferecer em PRIMÍCIA tão logo somos libertos, ainda em pobreza de alma (como a simples cevada), mas sendo movidos, como Primeiros Molhos pelas mãos de Yeshua o Sumo Sacerdote de nossas almas; e recebendo dEle o revestimento de poder do Seu Ruach Ha Kadesh (Espírito Santo),que nos ajuda a refinar nossa alma a cada dia, nos renovando em PENTECOSTES/SHAVUOT (Semanas) e sendo amadurecidos, capacitados a entregar as primícias de uma colheita maior; e então, seguiremos em frente como em um ANO NOVO/ROSH HA SHANÁ, em Dias de Tocar a Trombeta- YOM TERUÁ- da Boa Nova da Salvação, anunciando o tempo do juízo, nos arrependendo e nos consertando enquanto ainda vivemos o DIA DA EXPIAÇÃO/YOM KIPUR, poderemos, assim, nos alegrar muito mais porque nosso nome está escrito no Livro da Vida do que por qualquer outra façanha que venhamos a realizar; ainda que nossas colheitas estejam aumentando, podemos nos alegrar extremamente em nossas Cabanas-vida ao entregar novas e abundantes primícias do que colhemos durante o ano que passou, até que, refletindo a imagem de Yeshua nosso Cristo (Messias) em nosso viver diário durante o Seu milenar reinado, junto a Ele, como suas CABANAS (SUKOT-Tabernáculos) perenes; vivendo na expectativa da chegada do Grande DIA DO NOSSO JÚBILO/SHEMINI ATZERÊT, cheios da ALEGRIA DA TORÁ/SIMCHÁ TORÁ e toda a Palavra do Eterno nosso Deus; quando, finalmente, portando nossa pedrinha branca com nosso novo nome escrito, adentraremos na eternidade, no Tikum Olam, os tempos prometidos pelo Eterno para a restauração de todas as coisas, com novos céus e nova terra, onde viveremos pra sempre na Presença e comunhão de nosso Deus e de Seu Messias nosso Senhor Yeshua/Jesus, em adoração perfeita à Sua Majestade! E cantaremos o cântico de Moisés e do Cordeiro: "Grandes e maravilhosas são as Tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso!" (Ap 15:3)
Creio, busco, consigo, por meio dAquele que me fortalece!
Gálatas 5: 22. Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, 23. mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. - Bíblia JFA Offline
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domingo, 8 de abril de 2018
Transmissão ao vivo Culto de 08/04/2018 - Com. Hineni Adonai
https://www.facebook.com/hineni.com.br/videos/432170007212214/?notif_id=1523192469097871¬if_t=live_video_explicit
domingo, 1 de abril de 2018
quinta-feira, 29 de março de 2018
Verdadeira Páscoa!
A *Páscoa Bíblica, Pêssach*, *conforme a data determinada por Deus - Êxodo 12* - este ano de 2018 sua data coincidiu com a data marcada pela igreja romana no calendário gregoriano. Assim, 14 de Abibe ou Nissan caiu na sexta-feira 30 de março, a chamada sexta-feira santa.
Desde o êxodo do Egito, os israelitas celebram Pêssach (Páscoa) na data ordenada pelo Eterno, 14° de Nissan (ou Abibe); no dia seguinte, 15° dia de nissan, começa a Festa de Pães Ázimos, que se prolonga por sete dias; por fim, a Festa dos Primeiros Molhos (a Primícia da Páscoa, que começaram a celebrar desde a primeira colheita na Terra Prometida). *
Assim, temos Pêssach (quando o Cordeiro é imolado), Pães Ázimos (sem fermento, sem impureza, porque falta ou contaminação alguma havia no "Pão Vivo que desceu do Céu"), e, em meio a Festas dos Ázimos, a terceira Festa dessa tripla celebração, a *primeira festa de Primícias* ,chamada Bikurin, que era celebrada ao 16° dia (o dia seguinte ao sábado [semanal ou ritual] da Festa dos Ázimos): era feita a entrega dos primeiros feixes tirados da primeira colheita do ano (cevada, que amadurecia mais rápido); Primícia das primícias, ao terceiro dia das celebrações (Levítico 23).
Portanto, são *três festas em uma*. Que, hoje em dia, os judeus costumam chamar todo o período de Festa da Páscoa (Pêssach, leia Pêssar, que significa passagem, ou saltar/passar por cima, como fez o Senhor quando passou por cima da casa dos hebreus, marcadas com o sangue do cordeiro pascal, e a morte não os tocou).
Essas três primeiras Festas ordenadas por Deus,
apontam, juntamente, para *morte, sepultamento, e ressurreição de Jesus/Yeshua*.
Só percebemos isto totalmente ao celebrar biblicamente e com os mesmos costumes praticados pelos judeus, (Hagadah de Pêssach - ordem de culto preparada para a cerimônia de páscoa desde 550 a.C., para ajudar os judeus a lembrarem-se do grande livramento do Senhor e Seus feitos poderosos). Inclusive o Senhor Jesus, os apóstolos e toda a igreja até vir a proibição expressa do papa, celebrou assim suas Páscoas, primeiro com sua família, depois também com seus discípulos. Há, por exemplo, a cerimônia dos cálices, relembrando Êxodo 6:6,7: 1 - santificação/separação do povo de Israel (livrando-o ainda no Egito); 2 - libertação (libertando-o da escravidão do Egito); 3 - redenção, remissão, (tornando-os homens livres, "tirando o Egito de dentro deles", mesmo enquanto caminhavam no deserto, para tanto deu-lhes Leis justas e santas e o Tabernáculo para ali acompanhá-los com Sua presença); 4 - Aceitação/adoção, livramento e louvor: (livrando, guardando e guiando no deserto, conduzindo-os em segurança à terra prometida; levando-os ao tempo de louvor pelos pela poderosa salvação do Senhor). Jesus, na sua última Páscoa com seus discípulos, possivelmente, tomou o terceiro cálice, da redenção, quando disse, esse é o meu sangue, tomem dele todos;
O quarto cálice confirmava essa nova aliança, através da nova vida que os crentes devem viver, até que Ele volte para restaurar todas as coisas (Ap 21:1-7).
Desde o êxodo do Egito, os israelitas celebram Pêssach (Páscoa) na data ordenada pelo Eterno, 14° de Nissan (ou Abibe); no dia seguinte, 15° dia de nissan, começa a Festa de Pães Ázimos, que se prolonga por sete dias; por fim, a Festa dos Primeiros Molhos (a Primícia da Páscoa, que começaram a celebrar desde a primeira colheita na Terra Prometida). *
Assim, temos Pêssach (quando o Cordeiro é imolado), Pães Ázimos (sem fermento, sem impureza, porque falta ou contaminação alguma havia no "Pão Vivo que desceu do Céu"), e, em meio a Festas dos Ázimos, a terceira Festa dessa tripla celebração, a *primeira festa de Primícias* ,chamada Bikurin, que era celebrada ao 16° dia (o dia seguinte ao sábado [semanal ou ritual] da Festa dos Ázimos): era feita a entrega dos primeiros feixes tirados da primeira colheita do ano (cevada, que amadurecia mais rápido); Primícia das primícias, ao terceiro dia das celebrações (Levítico 23).
Portanto, são *três festas em uma*. Que, hoje em dia, os judeus costumam chamar todo o período de Festa da Páscoa (Pêssach, leia Pêssar, que significa passagem, ou saltar/passar por cima, como fez o Senhor quando passou por cima da casa dos hebreus, marcadas com o sangue do cordeiro pascal, e a morte não os tocou).
Essas três primeiras Festas ordenadas por Deus,
apontam, juntamente, para *morte, sepultamento, e ressurreição de Jesus/Yeshua*.
Só percebemos isto totalmente ao celebrar biblicamente e com os mesmos costumes praticados pelos judeus, (Hagadah de Pêssach - ordem de culto preparada para a cerimônia de páscoa desde 550 a.C., para ajudar os judeus a lembrarem-se do grande livramento do Senhor e Seus feitos poderosos). Inclusive o Senhor Jesus, os apóstolos e toda a igreja até vir a proibição expressa do papa, celebrou assim suas Páscoas, primeiro com sua família, depois também com seus discípulos. Há, por exemplo, a cerimônia dos cálices, relembrando Êxodo 6:6,7: 1 - santificação/separação do povo de Israel (livrando-o ainda no Egito); 2 - libertação (libertando-o da escravidão do Egito); 3 - redenção, remissão, (tornando-os homens livres, "tirando o Egito de dentro deles", mesmo enquanto caminhavam no deserto, para tanto deu-lhes Leis justas e santas e o Tabernáculo para ali acompanhá-los com Sua presença); 4 - Aceitação/adoção, livramento e louvor: (livrando, guardando e guiando no deserto, conduzindo-os em segurança à terra prometida; levando-os ao tempo de louvor pelos pela poderosa salvação do Senhor). Jesus, na sua última Páscoa com seus discípulos, possivelmente, tomou o terceiro cálice, da redenção, quando disse, esse é o meu sangue, tomem dele todos;
O quarto cálice confirmava essa nova aliança, através da nova vida que os crentes devem viver, até que Ele volte para restaurar todas as coisas (Ap 21:1-7).
*Assim somos nós, em relação à nossa salvação por Cristo Jesus, nosso Cordeiro Pascal* (1 Cor. 5:7).
*Na cerimônia do jantar cerimonial de Páscoa, com ervas amargas e o pão sem fermento.* *Não é só o judeu que deve recordar das amarguras da escravidão do Egito*. *Mas, todo crente, pois antes da nossa libertação e salvação por Cristo, vivíamos escravos do pecado, na amargura de uma vida longe de Deus.* (Longe de Deus, sem salvação, oprimidos pelo inimigo).
*No cerimonial dos pães ázimos a santidade de Jesus/Yeshua, Cristo, o Cordeiro santo de Deus que tira o pecado do mundo (João 1.29), fica evidenciada* - o *pão sem fermento, representa o Corpo imaculado, sem pecado, de nosso Senhor Yeshua/Jesus entregue por nós no calvário*.
*E o restante dos sete dias com pães ázimos aponta para o fato de que nós, salvos por Cristo da escravidão do pecado, devemos andar todos os dias de nossa peregrinação no "deserto da vida" em santidade, de maneira adequada ao nosso Novo Nascimento em Cristo*. Por isso, *sete dias dura a Festa dos Ázimos, assim como sete são os dias da semana, indicando que todos os dias devemos ser santos, separados para o nosso Deus* (1 Pedro 1.16).
*Nos cálices de vinho, evidencia-se o sangue de Jesus, o Cordeiro santo de Deus, que nos liberta do cativeiro do pecado e da morte espiritual*. E, na cerimônia judaica, há ainda o 5º cálice de vinho, designado o cálice de Elias, que é uma alusão direta à vinda do Messias. Assim, para nós os que já temos crido no Mashiach Yeshua, vemos esse simbolismo indicativo da Sua volta. Nas casas judaicas, em geral, com exceção do judeu que já recebeu revelação pelo Ruach HaKodesh (Espírito Santo) sobre a Pessoa santa de Yeshua como o seu Mashiach, no momento do 5º cálice paira a expectativa sobre o aparecimento de Eliahu (Elias), o precursor do Dia do Senhor (Malaquias 4:5,6). Porém Yeshua, respondendo aos seus discípulos, disse que esse precursor e anunciador da inauguração dos tempos para o Grande Dia do Senhor já veio, referindo-se à João Batista, que veio no poder espiritual e unção profética como Elias (jamais uma reencarnação do próprio) (Mateus 17:10-13 e João 1:19,21). Assim como o próprio Mashiach Yeshua, que em sua primeira vinda veio como o Servo sofredor (Isaias 49:1-9, 52:13-15, 53: 1-12), mas em breve voltará, glorioso, para implantar Seu Reino Messiânico (Reino Milenar de Cristo), (Isaias 60; 66:10-24; Mateus 24; Lucas 21:25-27; I Tes. 4:13-18; Ap 19:1-16).
*No 16° dia, o terceiro dia tem a festa das primeiras primícias (Bikurin), que aponta para a ressurreição de Jesus, que é a primícia dos que dormem* (1Cor. 15:20,23). *Aguardamos a nossa salvação completa, incluindo a remissão de nosso corpo, quando na ressurreição receberemos também um corpo glorificado; e Jesus, como primícia dessa ressurreição de todos os salvos, ressurgiu no terceiro dia da festa, no 16° dia de Abibe/Nissan*.
*No cerimonial dos pães ázimos a santidade de Jesus/Yeshua, Cristo, o Cordeiro santo de Deus que tira o pecado do mundo (João 1.29), fica evidenciada* - o *pão sem fermento, representa o Corpo imaculado, sem pecado, de nosso Senhor Yeshua/Jesus entregue por nós no calvário*.
*E o restante dos sete dias com pães ázimos aponta para o fato de que nós, salvos por Cristo da escravidão do pecado, devemos andar todos os dias de nossa peregrinação no "deserto da vida" em santidade, de maneira adequada ao nosso Novo Nascimento em Cristo*. Por isso, *sete dias dura a Festa dos Ázimos, assim como sete são os dias da semana, indicando que todos os dias devemos ser santos, separados para o nosso Deus* (1 Pedro 1.16).
*Nos cálices de vinho, evidencia-se o sangue de Jesus, o Cordeiro santo de Deus, que nos liberta do cativeiro do pecado e da morte espiritual*. E, na cerimônia judaica, há ainda o 5º cálice de vinho, designado o cálice de Elias, que é uma alusão direta à vinda do Messias. Assim, para nós os que já temos crido no Mashiach Yeshua, vemos esse simbolismo indicativo da Sua volta. Nas casas judaicas, em geral, com exceção do judeu que já recebeu revelação pelo Ruach HaKodesh (Espírito Santo) sobre a Pessoa santa de Yeshua como o seu Mashiach, no momento do 5º cálice paira a expectativa sobre o aparecimento de Eliahu (Elias), o precursor do Dia do Senhor (Malaquias 4:5,6). Porém Yeshua, respondendo aos seus discípulos, disse que esse precursor e anunciador da inauguração dos tempos para o Grande Dia do Senhor já veio, referindo-se à João Batista, que veio no poder espiritual e unção profética como Elias (jamais uma reencarnação do próprio) (Mateus 17:10-13 e João 1:19,21). Assim como o próprio Mashiach Yeshua, que em sua primeira vinda veio como o Servo sofredor (Isaias 49:1-9, 52:13-15, 53: 1-12), mas em breve voltará, glorioso, para implantar Seu Reino Messiânico (Reino Milenar de Cristo), (Isaias 60; 66:10-24; Mateus 24; Lucas 21:25-27; I Tes. 4:13-18; Ap 19:1-16).
*No 16° dia, o terceiro dia tem a festa das primeiras primícias (Bikurin), que aponta para a ressurreição de Jesus, que é a primícia dos que dormem* (1Cor. 15:20,23). *Aguardamos a nossa salvação completa, incluindo a remissão de nosso corpo, quando na ressurreição receberemos também um corpo glorificado; e Jesus, como primícia dessa ressurreição de todos os salvos, ressurgiu no terceiro dia da festa, no 16° dia de Abibe/Nissan*.
Observe que *a celebração da Páscoa, não se trata de um dia escolhido na semana, mas de um dia escolhido do mês, pelo Senhor* (Exodo 12).
Quem instituiu um dia da semana foi a igreja romana no IV séc, e, o que é pior, escolheu o mesmo dia do festival da "deusa" romana Isther (variantes, Easter, Eostre, Isthar, Asterote), isto é, no domingo da lua cheia (ou primeiro domingo) após o equinócio da primavera.
Quem instituiu um dia da semana foi a igreja romana no IV séc, e, o que é pior, escolheu o mesmo dia do festival da "deusa" romana Isther (variantes, Easter, Eostre, Isthar, Asterote), isto é, no domingo da lua cheia (ou primeiro domingo) após o equinócio da primavera.
Êxodo: 12. 3. ...No dia dez deste mês, que cada homem tome para si um cordeiro para cada família, um cordeiro para cada casa. 5. O cordeiro será macho, sem defeito e de um ano... 6. e o guardareis até o dia quatorze deste mês; e toda a assembleia da congregação de Israel o degolará à tarde. 7. E tomarão um pouco do sangue e passarão sobre os dois umbrais e sobre as vergas das portas das casas em que o comerem. 8. Naquela mesma noite, comerão a carne grelhada no fogo; com pães sem fermento, e ervas amargas... 11. ...é a Páscoa do SENHOR! 14. Esse dia, portanto, será para vós um memorial, e o celebrareis como uma festa perene para Yahweh; nas vossas gerações o celebrareis por decreto perpétuo. - Bíblia JFA Offline
Êxodo 12:14. Esse dia, portanto, será para vós um memorial, e o celebrareis como uma festa perene para Yahweh; nas vossas gerações o celebrareis por decreto perpétuo. - Bíblia KJA Offline
Êxodo: 13. 6. Comereis pães sem fermento durante sete dias, e no sétimo dia haverá uma grande festa para Yahweh. - Bíblia KJA Offline
É claro, que não há poder na externalidade do ato por si só, isto é, no objeto físico apenas, mas no fato da *obediência a Deus com inteireza de coração*. Obediência e fé caminham juntas, e o ato não pode prescindir do amor, deve ser fruto de um coração sincero.
Pois *o verdadeiro valor do ato está em transmutar-se o significado da ordenança para dentro de si.* Enfim, *que*
*retiremos de dentro de nós o fermento da maldade, da falsidade, mentira, ódio, injustiça, injúria, etc,*
*nos santificando, limpando nossas mentes e corações, nos submetendo ao agir do Espírito Santo de Deus em nossas vidas.*
E *isto por amor*
*Como um treino para as Bodas do Cordeiro* *- os "sete dias" de celebração* *- e a nossa glorificação junto ao Noivo Yeshua no Milênio e no tempo da restauração de todas as coisas e a vinda da Nova Jerusalém.
1 Coríntios: 5. 7. Livrai-vos do fermento velho, a fim de que sejais massa nova e sem fermento, assim como certamente, sois. Porquanto Cristo, nosso Cordeiro Pascal, foi sacrificado. 8. Por isso, celebremos a festa, não com fermento velho, nem com o fermento do maligno e da corrupção, mas com os pães sem fermento da sinceridade e da verdade. - Bíblia KJA Offline
Êxodo: 13. 6. Comereis pães sem fermento durante sete dias, e no sétimo dia haverá uma grande festa para Yahweh. - Bíblia KJA Offline
É claro, que não há poder na externalidade do ato por si só, isto é, no objeto físico apenas, mas no fato da *obediência a Deus com inteireza de coração*. Obediência e fé caminham juntas, e o ato não pode prescindir do amor, deve ser fruto de um coração sincero.
Pois *o verdadeiro valor do ato está em transmutar-se o significado da ordenança para dentro de si.* Enfim, *que*
*retiremos de dentro de nós o fermento da maldade, da falsidade, mentira, ódio, injustiça, injúria, etc,*
*nos santificando, limpando nossas mentes e corações, nos submetendo ao agir do Espírito Santo de Deus em nossas vidas.*
E *isto por amor*
*Como um treino para as Bodas do Cordeiro* *- os "sete dias" de celebração* *- e a nossa glorificação junto ao Noivo Yeshua no Milênio e no tempo da restauração de todas as coisas e a vinda da Nova Jerusalém.
1 Coríntios: 5. 7. Livrai-vos do fermento velho, a fim de que sejais massa nova e sem fermento, assim como certamente, sois. Porquanto Cristo, nosso Cordeiro Pascal, foi sacrificado. 8. Por isso, celebremos a festa, não com fermento velho, nem com o fermento do maligno e da corrupção, mas com os pães sem fermento da sinceridade e da verdade. - Bíblia KJA Offline
Chag Pêssach Sameach!
(Feliz Páscoa! )
📖🕎🐏✝❤
(Feliz Páscoa! )
📖🕎🐏✝❤
*Voltemos às Escrituras!
Profa. Elenice de Oliveira
🙏🏻📖⌛
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Uma Porta para a Vida: Verdadeira Páscoa
Uma Porta para a Vida: Verdadeira Páscoa: A propósito, a *Páscoa Bíblica, Pêssach*, *conforme a data determinada por Deus - Êxodo 12* - este ano sua data ficou próximo da data marca...
terça-feira, 27 de março de 2018
O Salto de Pêssach
Pêssach, um salto para a vida! Um cordeiro, cujo sangue nas portas dos israelitas, como resposta de fé e obediência à Palavra do Eterno, livrou da morte os primogênitos de Israel e abriu as portas para a libertação de todo seu povo do cativeiro egípcio!
Pêssach/Páscoa, o Unigênito de Deus se fazendo homem-sofredor, tomando nosso lugar como um Cordeiro, para espargir Seu sangue nas portas da alma de quem nEle crer, livrando assim da morte eterna e do cativeiro do pecado, para abrir as portas da vida eterna para todos quantos perseverarem na caminhada mediante a fé e obediência à Palavra do Eterno!
Minha Páscoa tem memória bíblica, tem memória da morte dos cordeiros e do Cordeiro; tem memória do corpo do meu Cristo torturado, triturado, ferido, marcado, porém puro, livre de fermento ; ocultado por três dias, mas reaparecido, ressuscitado, como as Primícias do 16° dia(o terceiro dia desde a morte do Cordeiro) .
Minha Páscoa tem memória, por isso, não posso aceitar misturar o santo com o profano.
Não celebro a festa de Easter, nem Isthar, nem Eostre, nem Ostara (a "deusa" da fertilidade, dos ovinhos e coelhinhos),...
Celebro a Festa de Pêssach - passagem, saltar por cima (traduzido em Port. como Páscoa) que me lembra todo o projeto do Eterno se desenrolando na história; que me liga ao sacrifício de Jesus/Yeshua, na cruz onde verteu Seu sangue imaculado, e não chocolate.
Leia o artigo no Blog
Chag Sameach Pêssach!
Feliz Páscoa!
Pêssach/Páscoa, o Unigênito de Deus se fazendo homem-sofredor, tomando nosso lugar como um Cordeiro, para espargir Seu sangue nas portas da alma de quem nEle crer, livrando assim da morte eterna e do cativeiro do pecado, para abrir as portas da vida eterna para todos quantos perseverarem na caminhada mediante a fé e obediência à Palavra do Eterno!
Minha Páscoa tem memória bíblica, tem memória da morte dos cordeiros e do Cordeiro; tem memória do corpo do meu Cristo torturado, triturado, ferido, marcado, porém puro, livre de fermento ; ocultado por três dias, mas reaparecido, ressuscitado, como as Primícias do 16° dia(o terceiro dia desde a morte do Cordeiro) .
Minha Páscoa tem memória, por isso, não posso aceitar misturar o santo com o profano.
Não celebro a festa de Easter, nem Isthar, nem Eostre, nem Ostara (a "deusa" da fertilidade, dos ovinhos e coelhinhos),...
Celebro a Festa de Pêssach - passagem, saltar por cima (traduzido em Port. como Páscoa) que me lembra todo o projeto do Eterno se desenrolando na história; que me liga ao sacrifício de Jesus/Yeshua, na cruz onde verteu Seu sangue imaculado, e não chocolate.
Leia o artigo no Blog
Chag Sameach Pêssach!
Feliz Páscoa!
sexta-feira, 23 de março de 2018
SERÁ QUE CONVÉM??
SERÁ QUE CONVÉM?
E quanto ao Ovo e ao coelhinho de
chocolate, pode?
Poder, pode, mas será que convém
?
Veja a origem dessa troca (desse
presentear)de ovos e coelhinhos de chocolate (à parte da ganância do mercado);
e também o que a Bíblia fala sobre nossas escolhas, nesse aspecto:
>>"E o ovo de
páscoa; será só "uma bobagem gostosa"? - Não, o ovo de páscoa, que de
páscoa não tem nada, está totalmente ligado ao paganismo, à idolatria, à
"grande deusa Isthar" (com seus variantes no nome, inclusive Easter,
Asterote,etc); um espírito malígno, representado numa estátua, chamada
"deusa da fertilidade"; daí os ovos e os coelhos, que eram trocados
como oferendas a deusa, justamente, no primeiro domingo (após a lua cheia) após
o solstício da primavera. E que, no séc. 4 d. C., o papa Vítor I, bispo de
Roma, proibiu aos cristãos celebrarem a Páscoa Bíblica (não apenas judaica) no
dia estabelecido pelo Senhor (14º de Nissan, entre nossos março/abril). Para
selar essa "separação da Páscoa Judaica" foi que o Concílio de
Nicéia, dirigido pelo imperador Constantino e com a presença de bispos de
várias cidades, com ascendência do bispo de Roma, no ano 325, determinou que a
Páscoa cristã seria celebrada no domingo seguinte à primeira Lua cheia após o
equinócio da primavera do hemisfério Norte.
Que se comemorava na Europa nessa
época? - "no equinócio da primavera” (A primavera no hemisfério norte vai
de 21 de março à 21 de junho, e de 23 de setembro à 21 de dezembro no
hemisfério sul), povos antigos da Europa celebravam rituais em homenagem à
deusa Eostar, também chamada Eostre, Ostera ou Isther - a deusa que presidia o
nascimento da primavera e o despertar da vida na terra...
Era essencialmente um rito de
fertilidade. A deusa Eostre era simbolizada segurando um ovo na mão e
observando um coelho pulando alegremente aos seus pés."
Essa mistura do santo com o
profano, contrariando a ordem expressa do Eterno, nosso Deus, em Sua Palavra
(Lv 10.10; Ez 44.23), além de afastar os cristãos da verdadeira Páscoa e seu
sentido real, introduz a contaminação da idolatria, disfarçada com novos nomes
e adereços "cristianizados".
Um pouco mais de história:
Relações com a Mitologia (Wikipédia)
O nome Eostre ou Ostara, como
também a deusa é chamada, tem origem anglo-saxã provinda do advérbio ostar que
expressa algo como “Sol nascente” ou “Sol que se eleva”, Muitos lugares na
Alemanha foram consagrados a ela, como Austerkopp (um rio em Waldeck), Osterstube
(uma caverna) e Astenburg.
Seu nome e funções têm relação
com a deusa grega Eos, deusa do Amanhecer na mitologia grega. Alguns
historiadores dizem que ela é meramente uma das várias formas de Frigg (deusa
indo-européia – esposa de Odin), ou que seu nome seria um epíteto para
representar Frigg em seu aspecto jovem e primaveril. Outros pesquisadores a
associam à Astarte (deusa Fenícia) e Ishtar (deusa Babilônica), devido às
similaridades em seus respectivos festivais da primavera.
Diz a lenda que Eostre tinha uma especial afeição por
crianças. Onde quer que ela fosse, elas a seguiam e a deusa adorava cantar e
entretê-las com sua magia. Um dia, Eostre estava sentada em um jardim com suas
tão amadas crianças, quando um amável pássaro voou sobre elas e pousou na mão
da deusa. Ao dizer algumas palavras mágicas, o pássaro se transformou no animal
favorito de Eostre, uma lebre. Isto maravilhou as crianças. Com o passar dos
meses, elas repararam que a lebre não estava feliz com a transformação, porque
não mais podia cantar nem voar. As crianças pediram a Eostre que revertesse o
encantamento. Ela tentou de todas as formas, mas não conseguiu desfazer o
encanto. A magia já estava feita e nada poderia revertê-la. Eostre decidiu
esperar até que o inverno passasse, pois nesta época seu poder diminuía. Quem
sabe quando a Primavera retornasse e ela fosse de novo restituída de seus
poderes plenamente pudesse ao menos dar alguns momentos de alegria à lebre,
transformando-a novamente em pássaro, nem que fosse por alguns momentos. A
lebre assim permaneceu até que então a Primavera chegou. Nessa época os poderes
de Eostre estavam em seu apogeu e ela pôde transformar a lebre em um pássaro
novamente, durante algum tempo. Agradecido, o pássaro botou ovos em homenagem a
Eostre. Em celebração à sua liberdade e às crianças, que tinham pedido a Eostre
que lhe concedesse sua forma original, o pássaro, transformado em lebre
novamente, pintou os ovos e os distribuiu pelo mundo.
Eostre, Ēostre, Ostara, Jair ou
Ostera é a deusa da fertilidade, amor e do renascimento na mitologia
anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. Na primavera, lebres ou
coelhos e ovos coloridos eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela
associados.
Desses cultos pagãos originou-se
o termo Inglês Easter e Ostern em alemão, que foi absorvida e misturada pelas
comemorações pascais judaico-cristãs. Posteriormente, a igreja romana e todo o
cristianismo acabou por substituir às festividades pagãs de Ostara pela Páscoa,
absorvendo muitos de seus costumes, inclusive os ovos e o coelhinho da Páscoa. Os antigos povos nórdicos comemoravam o
festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo)
significa “a Deusa da Aurora”, uma deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera,
da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Sabbat Pagão, que celebra o
renascimento, chamado de Ostara, que trata-se de um festival pagão celebrado
por adeptos de wica e outras formas de bruxarias. A influência pagã do Festival
de fertilidade da deusa Easter (Eostre, Ostera) é tão marcante, que em países cristãos
e protestantes como Alemanha, Inglaterra
(e outros países europeus), e, inclusive os Estados Unidos, a festa da páscoa
mantém o nome da deusa: na Alemanha Ostern, na Inglaterra e USA, Festa de Easter.
E ENTÃO, SERÁ QUE CONVÉM?
Vejamos o que nos diz a Bíblia:
"Tudo me é permitido",
mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que
nada me domine." (I Coríntios 6.12)
“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos
servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram
vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra
habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor.” Josué 24:15
“Antes se misturaram com os
pagãos, e aprenderam as suas obras. E
serviram aos seus ídolos, que vieram a ser-lhes um laço. Assim se contaminaram com as suas obras, e se
corromperam com os seus feitos.” Salmos 106:35,36,39
"Portanto, que estou
querendo dizer? Será que o sacrifício oferecido a um ídolo é alguma coisa? Ou o
ídolo é alguma coisa? Não! Quero dizer
que o que os pagãos sacrificam é oferecido aos demônios e não a Deus, e não
quero que vocês tenham comunhão com os demônios. Vocês não podem beber do cálice do Senhor e
do cálice dos demônios; não podem participar da mesa do Senhor e da mesa dos
demônios. Porventura provocaremos o
ciúme do Senhor? Somos mais fortes do que Ele?" ( I Coríntios 10:19-22)
Espero que você examine e
reflita, e veja se realmente não tem nada de mais. A decisão é sua, se te
convém..., ou não.
Para mim, contudo, hoje sei que
não convém, e prefiro celebrar a Páscoa conforme os ensinamentos bíblicos e
também dos rabinos estudiosos da Torá. Tendo pleno conhecimento que o Cordeiro
providenciado por Deus para nos livrar da morte eterna já foi revelado, Jesus
de Nazaré, Yeshua Há Mashiach!
“E a meu povo ensinarão a
distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o
puro.” Ezequiel 44:23.
Então, sigo cumprindo a missão!
Hag Sameach Pêssach!
Feliz Páscoa!
Prof Elenice de Oliveira, Mestre
em Teologia, Psicóloga Clínica e Palestrante.
Quer saber mais?
Leia em
https://umaportaparaavida.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/mensagensqueiluminam
Então, QUE PÁSCOA VOCÊ VAI CELEBRAR?
sábado, 17 de março de 2018
O Korban que nos aproxima do Eterno!
Parashá Vayicrá: Ele chamou!
O Eterno é Quem nos chama para junto de Si. Ele mesmo estabelece meios para que essa aproximação seja possível. No passado, os filhos de Israel aproximavam- se do Eterno através dos sacrifícios de animais determinados, em ocasiões específicas, apresentados tanto como ofertas voluntárias de gratidão quanto como oferta pelo pecado.
Quando Deus O Pai, enviou ao mundo Seu Filho Yahoshua - Yeshua - Jesus (João 3:16) como oferta definitiva para a redenção de todo israelita e não israelita que cresse na Torá do Eterno e nos Seus Profetas, os sacrifícios dos animais foram substituídos por Aquele aos quais anteriormente fazia sombra; agora vindo ao mundo, a Palavra encarnada, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:1,29).
Cristo Yahoshua-Yeshua-Jesus, o Mashiach (Messias) perfeito Korban, que nos aproxima do Pai!
.
. A palavra hebraica para "sacrifício" é korban קרבןque significa "aproximar-se". Ela é derivada da raiz karev קרב que significa "aproximar". Portanto, o propósito do sacrifício é ganhar intimidade com o Senhor, nos aproximar a Deus oferecendo-Lhe um presente.
A próxima Festa da Páscoa (Pêssach) , a verdadeira, vem chegando. Aproveite esse tempo para rever o tipo de relacionamento que você tem com o Eterno, e aproveite enquanto Suas mãos continuam estendidas para você, abra- Lhe o coração e aproxime- se dEle de fato, em obediência a Sua Palavra e ao Seu Cristo!
Shabat Shalom!
Essa merece meu aplauso!
Essa sim, uma mulher que merece minhas palmas. Um orgulho para nossa nação! ✨✨🏆PhD em Harvard, brasileira supera fome e preconceito e soma 56 prêmios na carreira.
( noticias.uol.com.br )
"Toda mulher dá a sua vida pelo que ela acredita". A frase é atribuída à Joana D'Arc, a famosa heroína francesa que viveu no século XV, mas pode muito bem ser usada para resumir a história de uma brasileira que tem o mesmo nome mais de 500 anos depois.
Joana D'Arc Félix de Souza, 53 anos, superou a falta de estrutura, a fome e o preconceito para se tornar cientista, PhD em química pela renomada Universidade de Harvard, dos Estados Unidos. Hoje, ela soma 56 prêmios na carreira, com destaque para a eleição de 'Pesquisadora do Ano' no Kurt Politizer de Tecnologia de 2014, concedido pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abquim).
Desde 2008, ela também é professora da Escola Técnica Estadual (ETEC) Prof. Carmelino Corrêa Júnior, mais conhecida como Escola Agrícola de Franca, cidade do interior de São Paulo, e molda novas gerações a seguirem sua trajetória inspiradora.
"Toda mulher dá a sua vida pelo que ela acredita". A frase é atribuída à Joana D'Arc, a famosa heroína francesa que viveu no século XV, mas pode muito bem ser usada para resumir a história de uma brasileira que tem o mesmo nome mais de 500 anos depois.
Joana D'Arc Félix de Souza, 53 anos, superou a falta de estrutura, a fome e o preconceito para se tornar cientista, PhD em química pela renomada Universidade de Harvard, dos Estados Unidos. Hoje, ela soma 56 prêmios na carreira, com destaque para a eleição de 'Pesquisadora do Ano' no Kurt Politizer de Tecnologia de 2014, concedido pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abquim).
Desde 2008, ela também é professora da Escola Técnica Estadual (ETEC) Prof. Carmelino Corrêa Júnior, mais conhecida como Escola Agrícola de Franca, cidade do interior de São Paulo, e molda novas gerações a seguirem sua trajetória inspiradora.
Trajetória que começou na própria Franca: filha de uma empregada doméstica e de um profissional de curtume (operação de processamento do couro cru que tem por finalidade deixá-lo utilizável para a indústria e o atacado), Joana mostrou desde cedo que tinha aptidão para o conhecimento.
"Eu era a caçula de três irmãos, tinha certa diferença de idade, então minha mãe me levava com ela para o trabalho. Ela aproveitou que tinham jornais na casa da patroa e me ensinou a ler, para eu ficar mais quieta. Tinha quatro anos e ficava o dia todo lendo", conta ela ao UOL.
"Um dia, a diretora da escola Sesi foi visitar a dona da casa e perguntou se eu estava vendo as fotos do jornal. Respondi que estava lendo. Ela se surpreendeu, me pediu para ler um pedaço e eu li perfeitamente. Coincidentemente, era começo de fevereiro e ela sugeriu que eu fosse uns dias na escola. Se eu conseguisse acompanhar, a vaga seria minha. Deu certo e com 14 anos eu já terminava o ensino médio".
O mesmo curtume que deu ao pai casa (a família vivia numa pequena moradia oferecida pelo patrão) e trabalho por 40 anos acabou influenciando a jovem Joana na hora de escolher uma faculdade. Contando com a ajuda de uma conhecida, ela decidiu prestar vestibular em química, pois estava acostumada a ver profissionais da área atuando no trabalho com o couro.
"Uma professora tinha um filho que fez cursinho e pedi o material para ela. Meu pai e minha mãe não tinham estudo, mas me incentivavam. Eles tinham consciência de que eu só cresceria através de estudos. Passei a estudar noite e dia até entrar na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas)", relembra a pesquisadora, que não se deixou abalar pelo preconceito que sofreu até o tão sonhado diploma.
"As cidades de interior têm aquela coisa de sobrenome: se você tem, pode ser alguém, se não tem, não pode. Sempre enfrentei preconceito. Na minha segunda escola, mesmo sendo estadual, tinha aquela coisa de classe para os ricos, classe para os pobres, com tratamentos diferentes. Em Campinas, fora da universidade, também senti um pouco. Infelizmente, o Brasil ainda é um país racista. Pode estar um pouco mais escondido, mas isso ainda existe. Mas não usei isso como obstáculo, e sim como uma arma para subir na vida".
A vida acadêmica
Joana, como previa, passou muita dificuldade em Campinas, a mais de 300 km de sua cidade natal. O dinheiro que recebia do pai e do patrão dele permitia que ela pagasse somente o pensionato onde morava, as passagens de ônibus e o almoço na universidade.
"Às vezes pegava um pãozinho no bandejão da universidade e levava para eu comer em casa à noite. Sentia fome, contava as horas para o almoço (risos). No final de semana também era complicado. Mas nunca desisti. Isso chegou a passar pela minha cabeça, mas não desisti. Fazer isso seria jogar tudo que tinha conquistado até ali no lixo", afirma.
Sua situação só melhorou a partir do segundo semestre, quando começou a iniciação científica e teve o auxílio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). "Quando recebi a primeira bolsa, corri para a padaria e gastei uns 50 reais em doces para matar a vontade", ri.
Estimulada por professores a seguir na vida acadêmica e encantada pelo campo de pesquisa, Joana ainda concluiria mestrado e doutorado em Campinas – este último com apenas 24 anos. Um dos artigos da cientista saiu no Journal of American Chemical Society, e logo ela recebeu o convite para seguir os estudos nos Estados Unidos.
O pós-doutorado de Joana foi concluído na Universidade de Harvard. Um professor solicitou que ela aplicasse em seu trabalho um problema brasileiro, e ela optou pelos resíduos de curtume nas fábricas de calçados – desenvolveu a partir destas substâncias poluentes um fertilizante organomineral. Questionada sobre a condição de trabalho em solo americano e no seu país natal, a cientista aponta um fator que faz muita diferença.
"Nos Estados Unidos, eu pedia um reagente químico e em duas ou três horas conseguia. No Brasil, até eu arrumar dinheiro, fazer solicitação... Aqui tem mais burocracia. A questão de financiamento para pesquisa é bem mais rápida nos Estados Unidos".
A brasileira ficaria mais tempo nos Estados Unidos não fosse uma tragédia familiar: sua irmã morreu aos 35 anos, vítima de parada cardíaca, mesma causa do falecimento do pai, apenas um mês depois. Joana decidiu voltar para o Brasil e cuidar da mãe e de quatro sobrinhos deixados pela irmã.
Novamente em Franca, a cientista procurou oportunidades em curtumes da cidade natal até que recebeu o convite para se tornar professora da ETEC em 2008.
"Quis desenvolver este trabalho de iniciação científica desde a educação básica, e o resultado foi excelente. Reduzimos a evasão escolar. A escola é tradicional, tem mais de 50 anos, e é agrícola. Muitos dos alunos são filhos de fazendeiros da região e não sabiam por que estudar. Muitos achavam que o ensino técnico era o fim, era o máximo que iriam conseguir. Mas, com as idas às feiras e congressos, eles começaram a pensar mais alto, em ir para a universidade, e não estudar só porque o pai manda".
Colhendo os frutos
O trabalho com os resíduos de curtume é só um dos muitos de destaque que Joana executou nos últimos anos. Em especial, ela e sua equipe de alunos em Franca conseguiram desenvolver uma pele similar à humana a partir da derme de porcos. Isso ajudaria no abastecimento de bancos de pele especializados e de hospitais, além de baratear o custo de pesquisas, uma vez que a matéria-prima do animal é abundante e de baixo custo.
O projeto, com depoimento da cientista, está exposto até o mês de outubro no Museu do Amanhã (Rio de Janeiro). Ele é parte da mostra temporária "Inovanças – Criações à Brasileira", que tem o intuito de revelar trabalhos inovadores de cientistas brasileiros, muitos deles desconhecidos do público.
Joana ainda comandou pesquisa que resultou na produção de um tecido ósseo feito a partir de materiais também encontrados na natureza: escamas de peixes e colágeno de curtume. Ela e alunos da ETEC vão em junho a uma feira em Oswegon, Estados Unidos, apresentar este projeto, juntamente ao da pele artificial a partir de tecido de porco.
Como resultado deste trabalho, a professora e cientista já soma 56 prêmios na carreira. Destaque para a eleição de 'Pesquisadora do Ano' no Kurt Politizer de Tecnologia de 2014, concedido pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abquim), além de projetos vitoriosos em concursos do Conselho Regional de Química do Estado de São Paulo e da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), que acontece anualmente na USP (Universidade de São Paulo).
Para Joana, porém, a maior recompensa vem no dia a dia. "Alguns jovens estavam no caminho errado, mas fazendo a iniciação científica encontraram um rumo. Eles tomam gosto pela pesquisa. Muitos pais vieram me agradecer, e isso é muito gratificante dentro da escola básica", diz ela, antes de concluir: "as armas mais poderosas que temos para vencer na vida são a educação e o estudo"
sábado, 10 de março de 2018
Tempos do fim - Prepare-se!
Prepare-se para os tempos do fim!
Participe do grupo de estudos (semi-presencial) e atualização teológica e psicossocial.
Entre em contato pelo Twitter: https://twitter.com/EleniceOlivei17 e pelo email oliveira.elenice@gmail.com
Participe do grupo de estudos (semi-presencial) e atualização teológica e psicossocial.
Entre em contato pelo Twitter: https://twitter.com/EleniceOlivei17 e pelo email oliveira.elenice@gmail.com
ELE NÃO DORME!
Hine-lô Yanum Velo Yasham Shomer Yisrael ! Amen !
Eis que o Guardião de Ysrael, não Descuida e não Dorme! Amém! Salmo 121
Eis que o Guardião de Ysrael, não Descuida e não Dorme! Amém! Salmo 121
quinta-feira, 8 de março de 2018
Mulher Virtuosa!
Que sejamos mulheres moldadas pelas mãos do Eterno para ser ferramentas úteis em Suas mãos para esse tempo! 🛐📖💐🤗
sábado, 3 de março de 2018
Dia de Alegria
"Chamando uma criança, colocou-a no meio deles,
e disse: "Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus. Portanto, quem se faz humilde como esta criança, este é o maior no Reino dos céus.
'Quem recebe uma destas crianças em meu Nome, está me recebendo'." Mateus 18:2-5
Como na Festa de Purim, instituída pela rainha Ester e seu primo Mardoqueu, que celebra o modo como o Eterno livrou e preservou Seu povo, que vivia sob os domínios do grande rei persa Assuero (Xeres I) no séc. VI a. C., em que se faz grandes festejos com troca de presentes e quitutes entre as famílias, doações aos carentes e desamparados, tudo com muita alegria, na intenção de, pelo menos por um dia (dia 14 de Adar pelos judeus da diáspora, e 15 de Adar em Jerusalém), se "esquecer" dos problemas e das ameaças do inimigo e apenas alegrar-se pelo grande livramento de Deus para preservação dos judeus;
Também, nós crentes em Jesus Cristo - Yeshua Ha Mashiach - podemos e devemos nos alegrar pela poderosa salvação e livramento com os quais o Eterno nosso Deus tem nos contemplado através de Seu Filho Amado, Senhor e Salvador Jesus Cristo! Ao menos por um dia, tente não pensar nos problemas, e apenas alegre-se no Senhor, com o coração livre e solto como o de uma criança!!
QUE OS DECRETOS DE MORTE DO INIMIGO SOBRE NÓS E NOSSAS FAMÍLIAS CAIAM POR TERRA, E SEJAM ESTABELECIDOS OS DECRETOS DE VIDA E VIDA PLENA DO ETERNO SOBRE E PARA NÓS!!
"Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se!
Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos. Perto está o Senhor.
Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
Orai pela paz de Jerusalém!
Orai pela paz de Jerusalém!
"...Jerusalém está construída como cidade firmemente estabelecida.
Para lá sobem as tribos do Senhor, para dar graças ao Senhor, conforme o mandamento dado a Israel.
Lá estão os tribunais de justiça, os tribunais da casa real de Davi.
Orem pela paz de Jerusalém: "Vivam em segurança aqueles que te amam!
Haja paz dentro dos teus muros e segurança nas tuas cidadelas! "
Em favor de meus irmãos e amigos, direi: "Paz seja com você! "
Em favor da casa do Senhor, nosso Deus, buscarei o seu bem." (Salmo 122)
segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
As pedras clamam!
As pedras estão clamando! (Lucas 19:40)
" A Visão de Gabriel e a Ressurreição do Messias
Por Matheus Zandona Guimarães
Em agosto de 2008, as instalações da Hebrew University of Jerusalem foram palco de um certo alvoroço. O motivo de tanta agitação foi um pequeno pedaço de pedra com um intrigante texto em hebraico chamado de “Visão de Gabriel”.
O alarde teve início depois que o professor Israel Knohl, do Departamento de Estudos Bíblicos da Universidade, propôs uma nova tradução para o enigmático texto, até então impossível de ser completamente traduzido. De acordo com esta interpretação, a palavra “Chayah” ou “viverá”, que aparece nos escritos da pedra é uma forma antiga da palavra “Viva!”, e mostra que o anjo Gabriel ressuscitou um líder messiânico de nome “Príncipe dos Príncipes” (Sar há Sarim), três dias após a sua morte.
A Visão de Gabriel é um texto datado do 1° Século a.C, descoberto há alguns anos na região da Jordânia, que descreve uma visão apocalíptica contada pelo anjo Gabriel. Um primeira tradução foi publicada em 2003 por alguns pesquisadores de Israel, mas só em 2008 um acadêmico da área conseguiu finalizar o trabalho. Com a finalização da tradução, o professor Knohl sugere a reconstrução das palavras que geraram o texto: “em três dias volte à vida; o Anjo Gabriel te ordena!”.
“O desenvolvimento da tradição em relação ao Messias, filho de José é baseado em eventos históricos REAIS, e a crença na ressurreição do Messias e sua ida aos céus três dias após sua morte se desenvolveu ANTES da época de Yeshua”, afirma o professor Knohl. “A ideia que a morte do Messias seria parte integral do processo de redenção de ISRAEL era uma crença COMUM entre certas classes do Judaísmo do período do 2° Templo. Com este achado concluímos que as principais bases da fé dos seguidores de Yeshua (Jesus), como sua morte e ressurreição ao terceiro dia, não são invenções da religião cristã, mas sim crenças Judaicas!”, conclui o professor.
Professor Knohl analisa a “Visão de Gabriel”
Há alguns anos temos visto várias descobertas arqueológicas que comprovam os fatos relatados no Novo Testamento. Mas desta vez não apenas os eventos foram comprovados. Desta vez a CRENÇA foi comprovada pela arqueologia! Agora podemos provar que o conceito de morte e ressurreição do Messias judeu era algo COMUM no judaísmo, e até mesmo sua ressurreição “ao terceiro dia” era algo estudado nos círculos judaicos. Cremos que outros achados serão revelados os quais contribuirão para apresentar a Israel seu verdadeiro Messias, seu verdadeiro SAR HÁ SARIM (príncipe dos príncipes).
Aqui em Israel tem-se feito de tudo para calar o judeu discípulo de Yeshua. Assim como no primeiro século, há uma perseguição ferrenha contra o judeu que tem Yeshua como o seu Redentor, e o Povo de D-us não deve cessar de orar e interceder por nós aqui em Israel. Como se não bastassem as perseguições judaicas aqui em Israel, no Brasil estão aparecendo grupos isolados de ex-evangélicos que se fascinam pela religião judaica moderna e, numa crise de identidade e de fé, acabam sendo vítimas fáceis de doutrinas rabínicas “anti-Yeshua”, culminando na NEGAÇÃO da ressurreição do Mashiach. Isso, sem dúvida, representa o abandono da fé dos patriarcas e dos profetas de Israel, e tais pessoas que conheceram a verdade mas que estão crucificando-a novamente, irão em breve acertar as contas com o Criador (Hb 6:4-8).
David Jeselsohn, o colecionador israelense que comprou a tabuleta milenar em um antiquário na Jordânia.
A descoberta da visão de Gabriel em Jerusalém nos traz à memória um ensino muito apropriado de Yeshua: Quando os líderes religiosos de Sua época ordenaram que seus discípulos se calassem, Yeshua lhes disse: “Se eles se calarem, as próprias pedras anunciarão…” (Lc 19:40). Pois bem amigos…. as pedras estão falando! Quem tem ouvidos para ouvir… ouça!"
(Artigo do Professor Mateus Zandona, do Ministério Ensinando de Sião - Belo Horizonte, MG, Brasil. Publicado no site Ensinando de Sião.org)
" A Visão de Gabriel e a Ressurreição do Messias
Por Matheus Zandona Guimarães
Em agosto de 2008, as instalações da Hebrew University of Jerusalem foram palco de um certo alvoroço. O motivo de tanta agitação foi um pequeno pedaço de pedra com um intrigante texto em hebraico chamado de “Visão de Gabriel”.
O alarde teve início depois que o professor Israel Knohl, do Departamento de Estudos Bíblicos da Universidade, propôs uma nova tradução para o enigmático texto, até então impossível de ser completamente traduzido. De acordo com esta interpretação, a palavra “Chayah” ou “viverá”, que aparece nos escritos da pedra é uma forma antiga da palavra “Viva!”, e mostra que o anjo Gabriel ressuscitou um líder messiânico de nome “Príncipe dos Príncipes” (Sar há Sarim), três dias após a sua morte.
A Visão de Gabriel é um texto datado do 1° Século a.C, descoberto há alguns anos na região da Jordânia, que descreve uma visão apocalíptica contada pelo anjo Gabriel. Um primeira tradução foi publicada em 2003 por alguns pesquisadores de Israel, mas só em 2008 um acadêmico da área conseguiu finalizar o trabalho. Com a finalização da tradução, o professor Knohl sugere a reconstrução das palavras que geraram o texto: “em três dias volte à vida; o Anjo Gabriel te ordena!”.
“O desenvolvimento da tradição em relação ao Messias, filho de José é baseado em eventos históricos REAIS, e a crença na ressurreição do Messias e sua ida aos céus três dias após sua morte se desenvolveu ANTES da época de Yeshua”, afirma o professor Knohl. “A ideia que a morte do Messias seria parte integral do processo de redenção de ISRAEL era uma crença COMUM entre certas classes do Judaísmo do período do 2° Templo. Com este achado concluímos que as principais bases da fé dos seguidores de Yeshua (Jesus), como sua morte e ressurreição ao terceiro dia, não são invenções da religião cristã, mas sim crenças Judaicas!”, conclui o professor.
Professor Knohl analisa a “Visão de Gabriel”
Há alguns anos temos visto várias descobertas arqueológicas que comprovam os fatos relatados no Novo Testamento. Mas desta vez não apenas os eventos foram comprovados. Desta vez a CRENÇA foi comprovada pela arqueologia! Agora podemos provar que o conceito de morte e ressurreição do Messias judeu era algo COMUM no judaísmo, e até mesmo sua ressurreição “ao terceiro dia” era algo estudado nos círculos judaicos. Cremos que outros achados serão revelados os quais contribuirão para apresentar a Israel seu verdadeiro Messias, seu verdadeiro SAR HÁ SARIM (príncipe dos príncipes).
Aqui em Israel tem-se feito de tudo para calar o judeu discípulo de Yeshua. Assim como no primeiro século, há uma perseguição ferrenha contra o judeu que tem Yeshua como o seu Redentor, e o Povo de D-us não deve cessar de orar e interceder por nós aqui em Israel. Como se não bastassem as perseguições judaicas aqui em Israel, no Brasil estão aparecendo grupos isolados de ex-evangélicos que se fascinam pela religião judaica moderna e, numa crise de identidade e de fé, acabam sendo vítimas fáceis de doutrinas rabínicas “anti-Yeshua”, culminando na NEGAÇÃO da ressurreição do Mashiach. Isso, sem dúvida, representa o abandono da fé dos patriarcas e dos profetas de Israel, e tais pessoas que conheceram a verdade mas que estão crucificando-a novamente, irão em breve acertar as contas com o Criador (Hb 6:4-8).
David Jeselsohn, o colecionador israelense que comprou a tabuleta milenar em um antiquário na Jordânia.
A descoberta da visão de Gabriel em Jerusalém nos traz à memória um ensino muito apropriado de Yeshua: Quando os líderes religiosos de Sua época ordenaram que seus discípulos se calassem, Yeshua lhes disse: “Se eles se calarem, as próprias pedras anunciarão…” (Lc 19:40). Pois bem amigos…. as pedras estão falando! Quem tem ouvidos para ouvir… ouça!"
(Artigo do Professor Mateus Zandona, do Ministério Ensinando de Sião - Belo Horizonte, MG, Brasil. Publicado no site Ensinando de Sião.org)
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